''POR QUE DECIDI NADA SABER ENTRE VOCÊS,A NÃO SER CRISTO E ESTE CRUCIFICADO ''
I corintios 2:2

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Uma parábola..Calvinista.

Suponha que vocês estão em uma prisão condenados eternamente pelos seus atos e transgressões e não há ninguém que queira pagar a fiança. Então aparece um Homem e diz:
Quero pagar a fiança destes homens!
O delegado pergunta: De todos eles?
O Homem diz: Não! Só daqueles três homens ali no canto.
Delegado: Então você não pode pagar por todos?
Homem: Posso pagar por todos, mas só quero estes.
Delegado: E vai condenar os outros a prisão eterna?
Homem: Eles apenas receberão o pagamento pelo seu pecado.
Delegado: Você é injusto!
Homem: Injusto, eu? Só haveria justiça se salvasse a todos?Não os coloquei ai, eles que se colocaram neste estado, disse que se me desobedecessem iriam parar na prisão, mas deram ouvidos a um mentiroso que andava na fazenda e me desobedeceram. Deixando-os ai mostro minha justiça, pois pagarão pelos próprios atos, e com estes três mostro minha misericórdia, pois os livrarei do cárcere.
Delegado: Mas porque só estes três?
Homem: Porque eu os quero, escolhi para mim, construi uma nova fazenda e quero levá-los comigo.
Delegado: Mas estes pecaram como os outros, o que eles fizeram para merecer isto?
Homem: Nada! Decerto que merecem a prisão, mas o que tem você se eu que sou misericordioso quero levá-los.
Delegado: Se fosse misericordioso levaria todos, não?
Homem: Não! Compadecer-me-ei de quem me compadecer, e terei misericórdia de quem eu tiver misericórdia.
Delegado: Mas o preço é alto e até hoje ninguém pôde pagar.
Homem: Eu pago com minha vida.
Delegado: Ok! Vou tirar os três.
Homem: Não! As chaves da prisão são minhas, tiro quem eu quiser. E em verdade te digo que os que eu escolher Jamais voltarão à prisão, pois o valor está quitado. O Homem então chega à cela, abre e tira três homens que já havia escolhido. Então um dos que ficaram pega em seu braço e diz: Senhor! Senhor! Em tua fazenda trabalhamos e fizemos o que disseste e agora nos deixa na prisão? Então o Homem fala: “Apartai-vos de mim praticantes de iniqüidade, nunca vos conheci. Estão ai pelos seus atos não pelos meus.”
À todos aqueles que ainda afirmam a Soberania de Deus nestes dias de cristianismo antropocêntrico.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

A expiação é limitada....Entenda 1 João 2:2

1 João 2:2
por
Arthur W. Pink


Pode parecer para alguns de nossos leitores que a exposição que demos de João
E ele é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo”.
Esta é uma passagem, mais do que qualquer outra, a qual é apelada por aqueles que crêem em uma redenção universal, e que à primeira vista parece ensinar que Cristo morreu por toda a raça humana. Decidimos, então, dar a esta passagem uma detalhada examinação e exposição.
E ele é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo” (1 João 2:2). Esta é uma passagem que, aparentemente, muito favorece a visão Arminiana da Expiação; todavia, se ela for considerada atentamente, será visto que isto é somente na aparência, e nãona realidade. Abaixo, ofereceremos um número de provas conclusivas para mostrar que este verso não ensina que Cristo propiciou a Deus em favor de todos os pecados de todos os homens.
Em primeiro lugar, o fato deste verso começar com “e” necessariamente liga-o com o que vem antes. Nós, portanto, daremos uma tradução literal de palavra por palavra de 1 João 2:1 das entrelinhas de Bagster: “Filhinhos meus, estas coisas eu escrevo para vocês, para que vocês possam não pecar; e se alguém pecar, um Paracleto temos para com o Pai, Jesus Cristo (o) justo”. Poderá ser dessa forma visto que o apóstolo João está aqui escrevendo para e sobre os santos de Deus. Seu propósito imediato era duplo: primeiro, para comunicar uma mensagem que guardasse os filhos de Deus de pecar; segundo, suprir conforto e segurança para aqueles que pudessem pecar, e, em conseqüência, ficarem desanimados e atemorizados de forma que o assunto poderia se mostrar fatal. Ele, então, lhes faz conhecido a provisão que Deus tem feito para justamente uma tal emergência. Isto encontramos no final do verso 1 e por todo o verso 2. O fundamento do conforto é duplo: que o abatido e arrependido crente (1 João 1:9) esteja seguro que, primeiro, ele tem um “Advogado para com o Pai”; segundo, que este Advogado é “a propiciação pelos nossos pecados”. Ora, somente os crentes podem tomar conforto disto, porque somente eles têm um “Advogado”, porque somente para eles é Cristo a propiciação, como é provado pela união de Propiciação (“e”) com o “Advogado”!

Em segundo lugar, se outras passagens no Novo Testamento que falam de “propiciação”, forem comparadas com 1 João 2:2, será descoberto que ela éestritamente limitada em seu escopo. Por exemplo, em Romanos 3:25 nós lemos que Deus apresentou Cristo “como propiciação pela fé em Seu sangue”. Se Cristo é uma propiciação “pela fé”, então Ele não é uma “propiciação” para aqueles que não têm fé! Novamente, em Hebreus 2:17 lemos, “Para fazer propiciação pelos pecados do povo” (Hebreus 2:17, R.V.).
Em terceiro lugar, quem se tem em vista quando João diz, “Ele é a propiciação pelos nossos pecados”? Nós respondemos, os crentes Judeus. E uma parte da prova sobre a qual baseamos esta afirmação nós agora submetemos à cuidadosa atenção do leitor.
Em Gálatas 2:9 somos informados que João, junto com Tiago e Cefas, eram apóstolos “para a circuncisão” (isto é, Israel). Em harmonia com isto, a Epístola de Tiago é endereçada às “doze tribos, que estão dispersas entre as nações” (1:1). Então, a primeira Epístola de Pedro é endereçada aos “eleitos que são peregrinos da Dispersão” (1 Pedro 1:1, R.V.). E João também está escrevendo para Israelitas salvos, mas para Judeus salvos e Gentios salvos.
Algumas evidências de que João está escrevendo para Judeus salvos são as seguintes.

(a) Na abertura do versículo ele diz de Cristo, “O que nós vimos com nossos olhos....e nossas mãos apalparam”. Quão impossível seria para o Apóstolo Paulo ter começado qualquer uma de suas epístolas aos santos Gentios com tal linguagem!

(b) “Amados, não vos escrevo mandamento novo, mas um mandamento antigo, que tendes desde o princípio” (1 João 2:7). O “princípio” aqui se refere ao começo da manifestação pública de Cristo - em prova compare 1:1; 2:13, etc. Ora, esses crentes, o apóstolo nos conta, tinham o “mandamento antigo” desde o princípio. Isto foi verdadeiro a respeito dos crentes Judeus, mas não foi verdadeiro sobre os crentes Gentios.

(c) “Pais, eu vos escrevo, porque vós tendes conhecido aquele que é desde o princípio” (2:13). Aqui, novamente, é evidente que são os crentes Judeus que estão em vista.

(d) “Filhinhos, esta é a última hora; e, conforme vós tendes ouvido que vem o anticristo, já muitos anticristos se têm levantado; por onde conhecemos que é a última hora. Eles saíram dentre nós, mas não eram dos nossos; porque, se fossem dos nossos, teriam permanecido conosco; mas todos eles saíram para que se manifestasse que não são dos nossos” (2:18, 19). Esses irmãos para quem João escreveu, tinham “ouvido” do Próprio Cristo que o Anticristo viria (veja Mateus 24). Os “muitos anticristos” sobre quem João declara “ter saído dentre nós” foram todos Judeus, porque durante o primeiro século ninguém senão umJudeu poderia passar-se pelo Messias. Então, quando João diz: “Ele é a propiciação pelos nossos pecados” ele somente poderia querer dizer pelos pecados doscrentes Judeus. [1]

Em quarto lugar, quando João adiciona, “E não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo”, ele anuncia que Cristo foi a propiciação pelos pecados dos crentes Gentios também, porque, como previamente mostrado, “o mundo” é um termo contrastado com Israel. Esta interpretação é inequivocadamente estabelecida por uma cuidadosa comparação de 1 João 2:2 com João 11:51,52, que é uma passagem estritamente paralela: “Ora, isso não disse ele por si mesmo; mas, sendo o sumo sacerdote naquele ano, profetizou que Jesus havia de morrer pela nação, e não somente pela nação, mas também para congregar num só corpo os filhos de Deus que estão dispersos”. Aqui Caifás, sob inspiração, faz conhecido por quem Jesus “morreria”. Observe agora a correspondência desta profecia com esta declaração de João:
1 João 2:2
João 11:51, 52
“Ele é a propiciação pelos nossos (os crentes israelitas) pecados”.
“Ele profetizou que Jesus havia de morrer pela nação”.
“E não somente pelos nossos”.
“E não somente pela nação”.
“Mas também pelos de todos mundo” — Isto é, os crentes Gentios espalhados por toda a terra.
“Mas também para congregar num só corpo os filhos de Deus que estão dispersos”.

Em quinto lugar, a interpretação acima é confirmada pelo fato que nenhuma outra é consistente ou inteligível. Se o “de todo o mundo” significa toda a raça humana, então a primeira cláusula e o “também” na segunda cláusula são absolutamente sem significado. Se Cristo é a propiciação por cada pessoa, seria uma tautologia ociosa dizer, primeiro, “Ele é a propiciação pelos nossos pecados e também pelos de cada pessoa”. Não poderia haver “também” se Ele é a propiciação por toda a família humana. Tivesse o apóstolo o intuito de afirmar que Cristo é a propiciação universal, ele teria omitido a primeira cláusula do verso 2, e simplesmente dito, “Ele é a propiciação pelos pecados de todo o mundo”. Confirmatório de “não pelos nossos (crentes Judeus) somente, mas também pelos de todo o mundo” - crentes Gentios, também; compare João 10:16; 17:20.
Em sexto lugar, nossa definição de “mundo inteiro” está de perfeito acordo com outras passagens no Novo Testamento. Por exemplo: “Por causa da esperança que vos está reservada nos céus, da qual antes ouvistes pela palavra da verdade do evangelho, que já chegou a vós, como também está em todo o mundo” (Colossenses 1:5,6). Significa aqui “todo o mundo”, absolutamente e sem limitação, toda humanidade? Todas as famílias humanas tinham ouvido o Evangelho? Não; o significado do apóstolo é que, o Evangelho, no lugar de ser confinado à terra da Judéia, tinha se espalhado, sem restrição, para terras Gentílicas. Assim em Romanos 1:8: “Primeiramente dou graças ao meu Deus, mediante Jesus Cristo, por todos vós, porque em todo o mundo é anunciada a vossa fé”. O apóstolo está aqui se referindo à fé daqueles santos Romanos sendo anunciada em uma forma de recomendação. Mas certamente toda humanidade não tinha ouvido da fé deles! Era a todo o mundo dos crentes que ele estava se referindo! Em Apocalipse 12:9 lemos de Satanás, o qual “enganatodo o mundo”. Mas novamente a expressão não pode ser entendida como uma expressão universal, porque Mateus 24:34 nos diz que Satanás não pode “enganar” os eleitos de Deus. Aqui “todo o mundo” é o mundo dos descrentes.

Em sétimo lugar, insistir que “todo o mundo” em 1 João 2:2 significa toda a raça humana é minar os próprios fundamentos de nossa fé. Se Cristo é a propiciação para aqueles que estão perdidos igualmente como para aqueles que estão salvos, então que segurança temos que os crentes também não possam se perder? Se Cristo é a propiciação para aqueles que agora estão no inferno, que garantia terei que eu não possa terminar no inferno? O sangue derramado do Filho encarnado de Deus é a única coisa que pode livrar qualquer um do inferno, e se muitos daqueles por quem este precioso sangue fez propiciação estão agora no terrível lugar da condenação, então aquele sangue se mostrou ineficaz para mim! Fora com um pensamento tão desonroso a Deus!

Embora os homens possam fugir e perverter as Escrituras, uma coisa é certa: A Expiação não falhou. Deus não permitirá que o precioso e caro sacrifício falhe no cumprimento, completamente, para o qual foi designado efetuar. Nem uma gota do santo sangue foi derramado em vão. No último grande Dia não haverá um Salvador desapontado e derrotado, mas Um que “verá o fruto do trabalho da sua alma, e ficará satisfeito” (Isaías 53:11). Não são nossas palavras, mas a infalível asserção dEle que declara: “O meu conselho subsistirá, e farei toda a minha vontade” (Isaías 46:10). Sobre esta impregnável rocha nós descansamos. Que outros descansem nas areias da especulação humana e da teorização do século 20 se eles quiserem. Isto é assunto deles. Mas a Deus eles terão de prestar contas. De nossa parte preferimos ser chamados de mentes limitadas, fora de moda, hyper-Calvinista, do que sermos encontrados repudiando a verdade de Deus e reduzindo a eficácia Divina da expiação para uma mera ficção.

NOTA FINAL:

[1]
 É verdade que muitas coisas na Epístola de João se aplicam igualmente a crentes Judeus e Gentios. Cristo é o Advogado de um, tanto como de outro. A mesma coisa pode ser dita de muitas coisas na Epístola de Tiago que é também uma epístola católica ou geral, apesar de ter sido expressamente endereçada às dozes tribos espalhadas entre as nações.

NOTA DO TRADUTOR:
 O presente artigo é um dos apêndices (o quarto) do excelente livro “A Soberania de Deus”, de Arthur Pink. Este livro foi traduzido para o português e publicado pela Editora Fiel, com o título “Deus é Soberano”. Contudo, não consta na versão brasileira o capítulo sobre “A Soberania de Deus na Reprovação” e nenhum dos quatro apêndices, os quais podem ambos ser lidos aqui no site Monergismo.com.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

O Cristo do Arminianismo

        Rev. Steven HouckA


 Bíblia nos adverte de que nos últimos dias, nos quais já vivemos, haverá muitos falsos Cristos – aqueles que se chamando de Cristo são impostores. Jesus disse: “Vede que ninguém vos engane. Porque virão muitos em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo, e enganarão a muitos” (Mt. 24:5).
Nós que professamos ser cristãos devemos prestar atenção. Devemos ser muito cuidadosos para não sermos enganados. Fomos chamados para confiar, amar e seguir ao VERDADEIRO Cristo, e somente a Ele!
Nós conhecemos o Cristo das outras religiões. Ele é um homem bom, um profeta, a primeira criação de Deus, um grande espírito, o filho de Deus. Mas esse não é o Deus eterno e verdadeiro. Ele recebe a sua existência de outro que é maior que ele. Este não é o Cristo da Bíblia. Nós somos enganados por este Cristo. Ele é um falso Cristo.
Nós conhecemos o Cristo do Catolicismo romano. Eles professam que ele é o verdadeiro Deus. Ele sofreu e morreu para perdoar os pecadores. Ele ressuscitou, e ascendeu aos céus e virá outra vez. Mas ele não é um Salvador completo. O Cristo do Catolicismo romano não pode salvar os pecadores sem as boas obras e sem a intercessão dos sacerdotes. Este não é o Cristo da Bíblia. Somos enganados por este Cristo. Ele é um falso Cristo.
Sem mais delongas, existe outro falso Cristo que é muito mais perigoso que o Cristo de outras religiões e o Cristo do Catolicismo romano. Ele tem enganado as pessoas por muitos anos e continua a enganar a milhares! Este Cristo é tão perigoso que, se fosse possível, enganaria até os escolhidos (Mt. 24:24).
Ele é o Cristo do Arminianismo.
Este falso Cristo é extremamente perigoso porque aparenta ser o verdadeiro Cristo de muitas maneiras. Afirmam que ele é o verdadeiro Deus, igual ao Pai e ao Espírito Santo. Dizem que ele morreu na cruz para salvar aos pecadores. Que salva somente pela graça, sem as obras dos homens! Este Cristo nada tem a ver com o Cristo do Catolicismo romano.
Mas muito cuidado! Estejam alertas! Este Cristo do Arminianismo não é o Cristo da Bíblia. Não sejam enganados!
1. O Cristo do Arminianismo: Ama individualmente a todas as pessoas no mundo inteiro e sinceramente deseja sua salvação
O Cristo da Bíblia: decididamente ama e deseja somente a salvação daqueles a quem Deus escolheu incondicionalmente para salvação (Sl. 5:5; 7:11; 11:5; Mt. 11:27; Jo. 17:9-10; Hc. 2:47; 13:48; Rm. 9:10-13, 21-24; Ef. 1:3-4).
2. O Cristo do Arminianismo: oferece salvação a todos os pecadores e faz tudo o que está ao seu alcance para salva-los. Mas sua oferta e poder às vezes são frustrados, porque muitos se negam a vir a ele.
O Cristo da Bíblia: eficazmente chama os eleitos e soberanamente os salva, e nenhum deles se perderá (Is. 55:11; Jo 5:21; 6:37-40; 10:25-30; 17:2; Fl. 2:13).
3. O Cristo do Arminianismo: não pode regenerar nem salvar um pecador, sem que primeiro este se entregue a Cristo com o seu “livre arbítrio” com o qual podem decidir aceitar ou rejeitar a Cristo. Esse “livre arbítrio” não pode ser violado por Cristo.
O Cristo da Bíblia: soberanamente regenera o pecador eleito à margem do seu “livre arbítrio”. Porque sem a regeneração, o pecador morto espiritualmente, não pode escolher a Cristo. A Fé não é uma contribuição do homem para sua salvação, mas sim uma dádiva de Deus que parte em seu resgate (Jo. 3:3; 6:44, 65; 15:16; Rm. 9:16; Ef. 2:1, 8-10; Fl. 1:29; He. 12:2).
4. O Cristo do Arminianismo: morreu na cruz por todo o mundo, e assim tornou possível a salvação para cada pessoa. Sua morte, a não ser pela escolha por parte do homem, não foi suficiente para salvar realmente, porque muitos homens por quem ele já morreu estão perdidos.
O Cristo da Bíblia: morreu somente pelos eleitos de Deus, conquistando assim eficazmente a salvação para todos aqueles por quem ele morreu. Sua morte foi uma satisfação vicária, que eficazmente quitou a culpa de seu povo eleito (Lc. 19:10; Jo. 10:14-15, 26; Rm. 5:10; Ef. 5:25; He. 9:12; 1 Pe. 3:18).
5. O Cristo do Arminianismo: perde a muitos dos que “salvou” porque não continuam na Fé. Assim quando ele lhes dá “certeza de salvação” como dizem, essa segurança não está baseada em Sua Vontade e Poder, mas na escolha do homem quando aceita a Cristo.
O Cristo da Bíblia: preserva o seu povo escolhido de tal maneira que eles não podem perder sua salvação, sendo que ele mesmo a preserva até o fim. Ele nos preserva pela soberana eleição, pela vontade de DEUS, pelo poder da sua morte e pelo grandioso trabalho do seu Espírito (Jo. 5:24; 10:26-29; Rm. 8:29-30, 35-39; 1 Pe. 1:2-5; Jd. 24-25).
Como podem ver, há um Cristo do Arminianismo e um Cristo da Bíblia. Podem parecer iguais a primeira vista, mas eles são muito diferentes. Um é falso, e o outro é verdadeiro. Um é débil e sem esperança. Inclina-se ante o soberano “livre arbítrio” do homem. Mas o outro é Senhor que reina, que decide o que lhe compraz e soberanamente cumpre a sua vontade.
Se você crê e serve ao Cristo do Arminianismo, você deve reconhecer que não está servindo ao Cristo da Bíblia. Você está enganado! Estude as Escrituras e conheça ao Cristo verdadeiro. Ore por graça para arrepender-se e confiar no Cristo soberano e salvador que a Bíblia nos apresenta.

Tradução: Débora Duarte


Extraído do site: http://www.eleitosdedeus.org/expiacao-limitada/cristo-do-arminianismo-rev-steven-houck.html#ixzz1j0drfDjV
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sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Duas Visões de Regeneração

Duas Visões de Regeneração


Por John Hendryx
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Monergismo : Na teologia, A doutrina de que o Espírito Santo é o único agente eficaz na regeneração - que a vontade humana não possui nenhuma inclinação à santidade até ser regenerada e, portanto, não pode cooperar na regeneração. Monergismo é quando Deus comunica aquele poder na alma caída pelo qual a pessoa que deve ser salva é capacitada a receber a oferta da redenção. Isto se refere ao primeiro passo (regeneração) que precede, e causa, a capacidade espiritual de cumprir com todos os outros aspectos do processo de ser unido a Cristo, (isto é, a capacidade de apreender ao Redentor por uma fé vida, se arrepender dos pecados e amar a Deus e o Mediador supremamente). Isto se refere não ao processo inteiro que é originado (justificação, santificação), mas somente à concessão da capacidade espiritual para cumprir os termos do pacto da graça.
Sinergismo: "...a doutrina de que há dois agentes eficazes na regeneração, a saber, a vontade humana e o Espírito divino, os quais, no sentido estrito do termo, cooperam. Esta teoria conseqüentemente sustenta que a alma não perdeu na queda toda inclinação para a santidade, nem todo o poder de buscá-la sob a influência de motivos ordinários". Esta visão anti-escriturística é a maior ameaça ao verdadeiro entendimento da salvação na Igreja hoje.
O quadro abaixo destaca alguns dos maiores pontes de diferença nestes sistemas:

Sinergismo
Monergismo

Causa da Regeneração
A fé é a causa da regeneração.A regeneração é a causa da fé.
A fé e as afeições por Deus são produzidas pela velha natureza.
A fé não é produzida por nossa natureza humana não regenerada. Ela é o produto imediato e inevitável da nova natureza.
Deus e o homem trabalham juntos para produzir o novo nascimento. A graça de Deus nos leva até uma parte do caminho da salvação, a vontade não regenerada do homem deverá determinar o resultado final.
Deus, o Espírito Santo, sozinho produz a regeneração, sem nenhuma contribuição do pecador. (Uma obra de Deus)
Deus está esperando avidamente pela vontade do pecador.
Deus eficazmente capacita a vontade do pecador.
As pessoas da Trindade têm objetivos conflitantes na realização e aplicação da redenção: O Pai elege uma pessoa em particular; o Filho morre pelas pessoas em geral e o Espírito Santo aplica a expiação condicionalmente naqueles que exercem o seu livre-arbítrio autônomo.
As pessoas da Trindade trabalham em harmonia - O Pai elege uma pessoa em particular, Cristo morre por aqueles que o Pai Lhe deu e o Espírito Santo semelhantemente aplica os benefícios da expiação aos mesmos.
A restauração das faculdades espirituais vem após o pecador exercer fé com suas capacidades naturais (inatas). Ele tem a capacidade para ver a verdade espiritual mesmo antes de ser curado (veja 1 Coríntios 2:14). Tem a capacidade espiritual para receber a verdade, antes de uma concessão de Deus de qualquer capacidade espiritual.
A "luz" em si mesma não é suficiente para que um cego veja, sua visão deve primeiro ser restaurada. (João 3:3,6). Necessariamente a capacidade espiritual para receber a verdade antecede ao recebê-la.

Visão da Humanidade
O pecador caído tem a capacidade e a inclinação potencial para crer mesmo antes do novo nascimento.
O pecador caído não tem a capacidade e a inclinação para crer antes do novo nascimento.
Há um bem remanescente no homem caído suficiente para voltar suas afeições para Cristo.
O homem caído tem uma mente em inimizade com Deus; ama as trevas, odeia a luz e não tem o Espírito Santo. "Não há quem busque a Deus" (Romanos 3:11); o pecador nunca se voltará para Deus sem uma divina capacitação e sem novas afeições infundidas nele.
O pecador necessita de ajuda, é espiritualmente limitado.
O pecador espiritualmente morto necessita de uma nova natureza (mente, coração, vontade), regeneração.
O homem natural está doente e incapacitado como um homem se afogando, de forma que Deus seria insensível se não o ajudasse arremessando uma corda.
O homem natural é espiritualmente impotente e moralmente culpado tanto pelo pecado original como pelos seus próprios pecados cometidos. Nossa inabilidade não é como a de um obstáculo físico ou a de um homem se afogando, porque dessa forma não seríamos culpados, mas, antes, é como a de um homem que não pode reembolsar um gasto financeiro, uma dívida. A incapacidade de reembolsar, portanto, não nos isenta da responsabilidade moral de assim fazer.
Necessita de salvação por causa das conseqüências do pecado - infelicidade, inferno, sofrimento psicológico.
Necessita de salvação para remover a ofensa que temos feito contra um Deus santo e nos livrar do poder e da escravidão ao pecado.
O homem natural é soberano sobre sua escolha para aceitar ou rejeitar Cristo - Deus condicionalmente responde à nossa decisão.
O homem natural não pode contribuir com nada para sua salvação. A fé é uma reação certa produzida pela obra eficaz do Espírito Santo. Nós respondemos à decisão incondicional de Deus (Atos 13:48).
Alguns homens caídos tanto criam um pensamento reto, geram uma afeição correta como também originam uma volição certa que levam a sua salvação, enquanto outros homens caídos não têm os recursos naturais necessários para chegar à fé que Deus requer deles para obterem a salvação. Portanto, a salvação é dependente de algumas virtudes ou capacidades que Deus vê em certos homens.
Nenhum homem caído criará um pensamento reto, gerará uma afeição correta ou originará uma volição certa que o levará à sua salvação. Nunca poderemos crer, a menos que o Espírito Santo venha e desarme nossa hostilidade a Deus. Portanto, a salvação é dependente do beneplácito de Deus somente (Efésios 1:4,5,11), não de algo que Ele veja em nós.
A natureza e afeições do homem não determinam ou causam suas escolhas. Ele ainda pode fazer uma decisão salvadora antes do novo nascimento, embora ainda esteja em seu estado não regenerado. Neste esquema Deus dá graça suficiente para colocar o homem numa posição neutra que pode pender tanto para ou contra Jesus. (Um ato de sorte?)
A natureza do homem determina seus desejos/afeições e causa as escolhas que ele faz. "Nenhuma árvore boa dá frutos ruim, nenhuma árvore ruim dá fruto bom" (Lucas 6:43). Somente Cristo pode "fazer uma árvore boa e seus frutos serem bons" (Veja também 8:34 , 42-44; 2 Pedro 2:19).

Visão do Evangelho
O Evangelho é um convite.
O Evangelho não é meramente um convite, mas uma ordem (1 João 3:23).
Cristo morreu por todos os pecados, exceto a incredulidade.
Cristo morreu por todos os pecados, incluindo a incredulidade.
Os pecadores têm a chave em suas mãos. A vontade do homem determina se a morte de Cristo será ou não eficaz.
Deus tem a chave em Suas mãos. O conselho eterno de Deus determina a quem os benefícios da expiação serão aplicados.
Seria injustiça de Deus não dar a cada um uma chance igual.
Se Deus exercesse Sua justiça, então, nenhum de nós permaneceria, visto que cada um de nós tem se rebelado contra um Deus infinitamente santo. Ele não nos deve nada e não está sob obrigação de salvar ninguém. Regeneração é, portanto, um ato de misericórdia pura e imerecida, porque a justiça que merecíamos, Ele derramou sobre Seu Filho (através disso a Sua ira se apartou de nós).
Depois de Deus transformar o coração de pedra de alguém num coração de carne, o chamado do Espírito Santo à salvação ainda pode ser resistida.
Depois de Deus transformar o coração de pedra de alguém num coração de carne, nenhuma pessoa desejará resistir. Por definição nossos desejos, inclinações e afeições terão mudado de forma que desejosa e alegremente nos voltaremos em fé para com Cristo.
Salvação é dada aos pecadores caídos (não regenerados) que escolhem e desejam a Cristo por seu próprio livre-arbítrio.
Aparte da graça, não há pecador caído (não regenerado) que satisfaça esta descrição. Um desejo por Deus não faz parte da velha natureza.
A graça de Deus é conferida como um resultado da oração humana.
É a própria graça que nos faz orar a Deus (Romanos 10:20; Isaías 65:1).
Deus tem misericórdia de nós quando cremos, queremos, desejamos, aspiramos, labutamos, oramos, esperamos, estudamos, buscamos, pedimos ou batemos, aparte de sua graça regenerativa.

Desejar e buscara Deus antes do novo nascimento é uma suposição impossível (Romanos 3:11; 1 Coríntios 2:14). É pela infusão e vivificação do Espírito Santo dentro de nós que temos até a fé ou força de querer, desejar, aspirar, labutar, orar, esperar, estudar, buscar, pedir ou bater e crer na obra consumada de Cristo.
A ordem de arrepender e crer no evangelho implica na capacidade do pecador de assim o fazer.
A ordem para que os pecadores se arrependam e creiam não implica capacidade. A intenção divina é revelar nossa impotência moral parte da graça (Romanos 3:20; 5:20; Gálatas 3:19,24). A Lei não foi designada para nos conferir qualquer poder, mas para nos esvaziar do nosso próprio.
Deus ajuda aqueles que se ajudam.
Deus ajuda somente aqueles que não podem se ajudar. (João 9:41).
O homem não regenerado contribui com sua pequena parte.
Nada trago em minhas mãos, simplesmente a Tua cruz me apego.
Arrependimento é considerado uma obra do homem.
Arrependimento é um dom de Deus. (2 Timóteo 2:25)
Um dos maiores dons que Deus dá aos homens é nunca interferir no seu livre-arbítrio.
O maior julgamento que Deus pode infligir sobre um homem é deixá-lo nas mãos de seu próprio livre-arbítrio. Se a salvação fosse deixada nas mãos de pecadores não regenerados, deveras deveríamos nos desesperar e perder toda a esperança de que alguém fosse salvo. É um ato de misericórdia, portanto, que Deus desperte à vida o morto em pecado, visto que sem o Espírito não podemos entender as coisas de Deus. (1 Coríntios 2:14 )
Com a vontade do homem a salvação é possível.
Com a vontade do homem a salvação é impossível, mas com Deus todas as coisas são possíveis (Mateus 19:26; Romanos 9:16; João 6:64,65). "O que é nascido da carne é carne, mas o que é nascido do Espírito é espírito" (João 3:6).
Nota: Deus age de forma unilateral, tomando a iniciativa única num livre ato de graça soberana para com o pecador - graça que é inteiramente anterior a, e eficazmente produz, a fé justificadora. A resposta de fé do pecador é penúltima visto que ela permanece próxima à graça soberana final de Deus no monergismo. Como o primeiro ato de um bebê recém-nascido é respirar assim, o ato de fé é o primeiro ato do pecado regenerado, em seu novo nascimento em Cristo.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Graça + obras = Graça??


por Fernando Frezza, segunda, 10 de outubro de 2011 às 14:22
Pensem comigo:

Se Jesus morreu por todas as pessoas, logo, qual é o efeito dessa morte para todas as pessoas??

Qual é o significado do sacrifício de Cristo??

Se você acredita no que diz Isaías 53, que Ele carregou sobre si as nossas transgressões, que agradou a Deus moê-lo por causa das nossas iniqüidades; que o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados; e que Cristo realiza a expiação (pagamento) dos nossos pecados; logo, se Cristo morreu mesmo por todas as pessoas, elas estariam todas salvas.

Mas e isso??
Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens, (Tito 2:11-12)

Bom, se você entende que "todos os homens" equivale a todas as pessoas do mundo individualmente, então precisará dar uma boa enrolada nesse texto..

Eu imagino que você leia esse versículo e diga:

"Na verdade ele diz que Jesus trouxe a POSSIBILIDADE DE SALVAÇÃO a todas as pessoas do mundo individualmente"

É, isso é o que a maioria acredita, mas aí há uma contradição séria:

Qual era mesmo o significado do sacrifício de Jesus??

Se era pagar pelos pecados, então a Salvação não é uma possibilidade e sim um fato consumado..
Se Jesus morreu por todas as pessoas do mundo individualmente, então carregou todos os pecados de todas elas e portanto todas estão justificadas perante Deus..

Mas se de alguma forma você ainda sustenta que além do sacrifício de Cristo é necessário que a pessoa faça sua parte, pense comigo numa situação hipotética:

Suponhamos que para entrar no céu haja um pontuação geral e você precisa de 1 milhão de pontos, digamos então que o sacrifício de Jesus não paga todo o preço (já que por si só não leva a pessoa a ser salva se ela optar por isso), então vamos supor que o valor desse sacrifício seja de 999.999 pontos..

Nesse quadro podemos entender então que todas as pessoas tem um crédito de 999.999 pontos, mas são responsáveis por 1 ponto para completar o necessário (1.000.000 de pontos)

Ou seja, se todas as pessoas já tem os 999.999 pontos e precisam garantir somente o que falta PARA SEREM SALVAS, ENTÃO O QUE SALVA UMA E NÃO OUTRA É JUSTAMENTE A PARTE QUE COMPETE A ELA E NÃO O SACRIFÍCIO DE JESUS.

É uma função matemática simples..

Se sua parte é uma variável (depende de você), então seria algo assim:

Y = X + 999.999

O "Y" seria a salvação (se valer 1.000.000) ou a condenação (se não valer 1.000.000)
O "X" só pode ser 1 (se você fizer sua parte como deve) ou 0 (se não fizer)

Enfim, isso é salvação por obras, por mínimas que sejam..
Isso elimina a idéia de Salvação pela Graça (Efésios 2:8-9 e Romanos 11:6)

Se o que Jesus paga nessa dívida é só parte dela E PAGA POR TODOS, então o que define a salvação não é esse sacrifício e a parte que compete à pessoa..

Para não ser dessa forma, a função deveria ser (e é) mais simples ainda:

Y = 1.000.000

Sendo que esse 1.000.000 corresponde ao pagamento completo que Jesus efetuou na cruz..



Mas aí você pode dizer:

"Não Frezza, só as pessoas que ACEITAM JESUS (e Seu sacrifício) é que tem ganham esses 999.999 pontos"

OK, mas aí você está me dizendo que o sacrifício em si mesmo não tem propósito ou é ilógico..

É, porque se Deus é onisciente obviamente sabia que muitas pessoas "não aceitariam os 999.999 pontos", então qual seria o sentido em Jesus morrer por aqueles que não ganham com esse benefício?? De que valeu o sacrifício em si mesmo se com uma simples escolha a pessoa recusa esse benefício??

Pense comigo: se João 3:16 diz que Deus deu Seu FIlho para que todo aquele que crê não pereça, mas tenha a vida eterna, então Jesus morreu por todos ou somente pelos que crêem/creram/crerão NEle??


Aí você pode me dizer que na verdade o preço foi pago por todos mas pelo fato de alguns recusarem não tem a dívida paga, e aí eu repito que se Deus sabia que nem todos creriam é ilógico pensar que o propósito do sacrifício era pagar o preço por todos e não somente pelos que crêem/creram/crerão..


Ou seja, se você acredita que é sua escolha baseada no seu "livre arbítrio" que, somado ao sacrifício de Cristo te salva, então você acredita em salvação por obras, assim como pregam a maioria das seitas e religiões..


Como fugir disso??

Crendo que Jesus pagou o preço completo para salvar os que são Seus. Eles são justificados perante Deus devido a esse sacrifício e são conformados à imagem de Cristo.

Ignore a idéia de que é você quem define seu destino, pois, além de egocêntrica, essa visão esvazia o sentido do sacrifício de Jesus na cruz..

Ele morreu para GARANTIR vida eterna aos Seus e não para POSSIBILITAR a salvação, então creia que não é você quem vai a Ele e sim Ele que te chama e te salva.. Renda-se a Ele e viva aquilo que Ele tem pra você!!

Porque a Vontade DEle é BOA, PERFEITA e AGRADÁVEL e Ele por misericórdia e amor nos promete que TODAS COISAS COOPERAM PARA O BEM DAQUELES QUE O AMAM.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Você esta certo de que já morreu?

                                               Foram tantas pessoas que morreram naquele acidente um ônibus tinha sobrado em uma curva em uma serra,quando o pronto socorro chegou ao local decidiram nem remover os corpos mas se desfazerem deles ali mesmo,afinal o penhasco ao lado da pista era muito alto.Diz um dos médicos os que eu for apontando como morto vocês podem lançar precipício abaixo e os que eu for apontando como vivos vocês levem com urgência para a ambulância,a equipe responde tudo bem vamos lá.
 Então o médico começa seu trabalho,este esta morto,este aqui também,este não mas este aqui esta morto,este outro vivo este e este outro aqui estão mortos,ao ponto em que quando alguns homens da equipe ia lançar no abismo uma das vitimas dada como morta,a pessoa abriu os olhos e com uma voz frágil disse;’’EI NÃO ME JOGUEM NÃO!!!EU ESTOU VIVO’’.no que respondeu alguém da equipe ‘’cala a boca rapaz você quer saber mais do que o médico??’’.
É claro que esta história é uma simples piada mas que pode ser muito bem aplicada a nossa condição espiritual.Afinal nós podemos ser considerados mortos ou ainda iremos reivindicar nossos direitos como vivos?.

A morte de cristo tem dois aspectos,ela é substutiva   assim como é inclusiva todos foram incluídos na morte de cristo,aquela morte não era a morte de um homem só mas a morte de muitos,a falta de segurança de salvação por parte de muitas pessoas que confessam sua fé pessoa em cristo creio que se deve por ignorarem este fato.
‘’Ou por ventura ingnorais que todos nós que fomos batizados em cristo Jesus fomos batizados em sua morte’’Romanos 6;3.
‘’Fomos sepultados com ele na sua morte belo batismo’’......Romanos 6.4ª
‘’sabendo isto que foi crucificado com ele  o nosso velho homem.....Romanos 6.6ª.
De vez enquanto escuto alguns tipo de expressão como essas;’’ hoje meu velho homem desceu da cruz’’ como pode ser isso?pode alguém esta na cruz e descer dela?também é comum ouvirmos até mesmo em letras de musicas pessoas declarando querer estar aos pés da cruz ou desejam se esconder atrás dela.Pergunto onde é de fato o nosso lugar?nem aos pés nem atrás nosso lugar é na cruz incluídos na morte  de cristo.
Aqueles  que com cristo foram crucificado,com ele foram sepultados e por conseqüência com eles ressuscitarão para andar em novidade de vida.
‘’por que o mundo esta crucificado para mim e eu para o mundo’’
Então fica a pergunta você Já morreu ou ainda reivindica alguma coisa deste mundo?       

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Novidade no blog..contfira.

    Amados leitores,estou fazendo algumas modificações neste blog,a principio você já percebe pelo novo Design,do qual eu mesmo gostei muito do novo formato,espero que você também.

  Porem esta não é a maior mudança,como também você deve ter percebido o nome mudou,antes o blog estava  em nome de nossas igreja local ''igreja cristã evangélica em pires ferreira''a ideia era através do blog informarmos noticias de nosso ministério,isso fazia com que nossas postagens seguisse uma linha da qual me limitava a a não escrever algumas coisas próprias,e sem polemizar por não tratar alguns assuntos de aspectos teológicos, decide então dar o meu nome ao blog o tornando assim mais pessoal podendo ter mais liberdade de escrever sem por a denominação em evidencia,quanto as minhas publicações,ainda assim estarei  sempre noticiando os acontecimentos de nosso ministério local.

  Espero que gostem,que participem,que torne-se um seguidor,que de sua opinião e que nos ajude a melhorar,aceito sugestões para um nome definitivo do blog.um abraço carinhoso e obrigado por sua atenção.

Cícero maia de lima.